Nascido em 26 de
Setembro de 1945, na cidade de Tupã no estado de São Paulo. Fundador da
Colonização do Distrito de Progresso, sócio proprietário das glebas: Progresso,
Gleba Amor, São Carlos e Boa Vista.
Morador ainda na cidade
de Tupã, porém em todos os anos por ocasião das festividades de São Pedro
(Santo Padroeiro do Distrito), era imprescindível sua presença em Progresso,
diante da coordenação do evento, nos leilões, nas relações públicas, sempre de
comportamento bem humorado proporcionando a alegria da comunidade local e dos
visitantes, que faziam da oportunidade motivo tradicional de encontro dos
amigos todos os anos.
No ano de 1976,
Pedro Alberto Tayano juntamente com a família mudou-se definitivamente para o
Progresso, assumindo a administração direta dos empreendimentos da família e a
venda dos loteamentos do perímetro urbano.
Articulador e
criador de várias instituições que beneficiam a comunidade, entre as quais
lutou para a criação da Escola Patriarca da Independência.
Em virtude da
sua dinâmica política e do dom da sua oratória, fora convidado a compor uma
chapa política e disputar o primeiro pleito eleitoral do município, que
submetida ao sufrágio popular tornou-se a vencedora da eleição municipal em
1976, sendo assim, Pedro Alberto Tayano, o primeiro vice-prefeito da prefeitura
de Tangará da Serra-MT. Atuante relevantes serviços ao município e grande
colaborador na implantação da prefeitura.
Faleceu no dia 19 de
março de 1981. Em sua justa homenagem criou-se a Escola Estadual do 1º Grau
Pedro Alberto Tayano, por força da criação nº 2.147/82, resolução nº056/89 e o reconhecimento nº 3277/92, situada na rua 07, nº 1980-W na Vila Esmeralda no
município de Tangará da Serra-MT.
Nossa como eh a internet.. Ele é meu Tio Avô.. mto feliz em saber que existe uma escola em homenagem a ele... eu mesma nasci em Progresso onde ele foi o fundador, apesar de não conhecer Progresso nem Tangará fiquei feliz....
ResponderExcluirConheci Pedro Tayano em 1978 em sua casa no Progresso. Era uma celebridade daquela época, naquele lugar, onde havia uma escuridão de valores e as luzes de Tangará se apagavam por volta das 10,30hs ao termino das aulas. Era, eu, um jovem a se procurar naquele lugar sem nenhuma chace de sobrevivência. Ali as balas cantavam a lei. Pedro Tayano fazia algumas festas em sua casa, quando na área dos fundos se empolgava e declamava a música "Cabocla Tereza". Eu escutava tudo com admiração. Parece que tudo isto não existiu. Marcos Rossi (naturalex@glogo.com)
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